Museu do Louvre
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Museu do Louvre
Instalado no Palácio do Louvre, em Paris, é um dos maiores e mais famosos museus do mundo. Localiza-se no centro de Paris, entre o rio Sena e a Rue de Rivoli. O seu pátio central, ocupado agora pela pirâmide de vidro, encontra-se na linha central dos Champs-Élysées, e dá forma assim ao núcleo onde começa o Axe historique (Eixo histórico).
É onde se encontra a Mona Lisa, a Vitória de Samotrácia, a Vénus de Milo, enormes coleções de artefatos do Egito antigo, da civilização greco-romana, artes decorativas e aplicadas, e numerosas obras-primas dos grandes artistas da Europa como Ticiano, Rembrandt, Michelangelo, Goya e Rubens, numa das maiores mostras do mundo da arte e cultura humanas. O museu abrange, portanto, oito mil anos da cultura e da civilização tanto do Oriente quanto do Ocidente.
Maya McTaylor- Administrador
- Mensagens : 62
Data de nascimento : 17/04/1985
Idade : 39
Localização : You never will know!!!
Perfil Personalizado
Fraternidade: Part of the Soul
Raça: Lobo
Habilidade: Desmaterialização
Re: Museu do Louvre
O belo museu tinha obras de arte antiguissimas. Antiguissima, era assim que a moça já sentia-se.
Com um gesto rapido da cabeça, levantei meus olhos e encarei uma obra de Rembrant, Anatomia. Apaixonadamente, racunhei em meu caderno outra parte da belissima obra. Olhei ao redor, vendo se haviam muitos ao meu redor. Como não haviam, levantei-me e fingi um suspiro afetado. Fechei meu caderno e dirigi-me as portas do grande salão, parando apenas para contemplar uma e outra obra.
O vento frio bateu em meu rosto, outrora este vento teria machucado-me, mas agora era como lençois de veludo acariciando-me.
Sorri delicadamente, arrancando sorrisos de pessoas ao redor. Era facil isso para mim, já que sou uma vampira.
O por-do-sol já avançado me causou animação. Naquela época do ano Paris era tão nublada e bonita que inumeros vampiros passeavam em horarios não convencionais. Essa era uma vantagem de Paris. Mas as desvantagens...
Suspirando novamente, me sacudi de leve, como para espantar o frio. Já não me era nescessários tais atos, mas fingir era.
Desci as escadas do majestoso museu, dando um adeus silencioso ao meu companheiro de tantos anos, e caminhei pesadamente pelas ruas de Paris. Tendo nascido lá era facil andar sem pensar muito e sempre acabar em lugares extraordinários.
Aborrecida com a despedida, cheguei a minha pequena masion na Rue de Tolbiac. Minhas malas jaziam esperançosas no hall de entrada. Sorria para meu mordomo e corri para meu quarto, onde deitei-me de barriga para cima em minha cama e comtemplei o teto dos meus aposentos, onde uma replica da Capela Sistina brilhava por ter sido recém-restaurada.
Fechei os olhos por alguns segundos, entrando em estado de profunda meditação. Abandonar Paris era extremamente doloroso. Era ali onde eu havia nascido, vivido, me divertido. Onde eu aprendi a amar, a andar de bicicleta, e outrora a dirigir um carro. E onde eu havia morrido. Mas apesar disso apenas recentemente aprendi o que realmente a morte significava.
Levantei-me e escutei os passos do meu mordomo. Era fiel ele, como era. Mas não a mim. Era fiel ao seu antigo dono. Meu conração encheu-se de melancolia e dor. Era doloroso sair dali... mas ficar era ainda pior.
Sentei-me quando o carniçal entrou ansiosamente. Ele estava nervoso com minha partida, pois com ela quem forneceria-lhe sangue?
Ele parou nervosamente perto de minha cama, sem coragem de aproximar-se mais e ficou torcendo as mãos, até que finalmente disse
-Minha senhora... devo-me atrever a prestar minhas objeções a sua partida...
-Pare -Disse-lhe -Não venha com lamentações Gustalf, acredito que a vida já lhe foi generosa o suficiente
Ele piscou arrependido
-Sim.. foi... o meu senhor... o Conde...
-Pare -Pulei da cama com velocidade sobrehumana e fui para a janela. Ele não se assustou, estava acostumado com habilidades vampiricas.
Um longo silencio instalou-se no quarto. Eu não respirei, apenas acompanhei o barulho das respirções rasas de Gustaf. Ele finalmente desistiu e saiu do quarto, pisando leve.
Eu movimentei-me rapidamente e bati a porta, deitando-me em seguida. Fechei os olhos e fiquei nessa meditação silenciosa até a noite do dia seguinte, quando Gustalf entrou em meu quarto silenciosamente
-Hum... senhora?
Levantei-me e pisquei para ele inocentemente
-É... seu carro já está aqui...
Me movimentei rapidamente, pegando minha mochila e meus ultimos pequenos pertences, indo até a porta, parando apenas para encarar a bela foto de um rapaz e uma moça, vestidos ao estilo vitoriano. Eles estavam de mãos dadas, e encarando um ao outro. Seus sorrisos eram perfeitos e encantadores. O vestido dela resplandecia, seus cabelos loiros presos em um alto coque, com algusn fios soltos. Sua pele era clara e limpida. O rapaz não era muito diferente. Ele vesti-se ao estilo da época. Calça cinzenta e suspensórios, com blusa branca pomposa. Seus cabelos eram brancos, mas não pela idade, pois não aparentava mais de 20 anos, mas por ser o que era.
-Ele está perfeito nessa foto...
Virei-me suspresa. Estava tão absorta em minha comtemplação que esqueci de Gustaf, parado ao pé da escada com um ar apaixonado
-Sim.... ele estava.... -Não consegui me conter
-O Conde era um homem lindo. A senhora também está bela na foto...
Um sorriso amargo perpassou em meu rosto
-Sim. Épocas felizes não tardam em se esvair. Adeus, Gustalf. Que o tempo tenha pidedade de ti
Sai para a rua sem fazer barulho. Um town car preto me esperava para levar-me ao aeroporto. Para minha nova vida
Com um gesto rapido da cabeça, levantei meus olhos e encarei uma obra de Rembrant, Anatomia. Apaixonadamente, racunhei em meu caderno outra parte da belissima obra. Olhei ao redor, vendo se haviam muitos ao meu redor. Como não haviam, levantei-me e fingi um suspiro afetado. Fechei meu caderno e dirigi-me as portas do grande salão, parando apenas para contemplar uma e outra obra.
O vento frio bateu em meu rosto, outrora este vento teria machucado-me, mas agora era como lençois de veludo acariciando-me.
Sorri delicadamente, arrancando sorrisos de pessoas ao redor. Era facil isso para mim, já que sou uma vampira.
O por-do-sol já avançado me causou animação. Naquela época do ano Paris era tão nublada e bonita que inumeros vampiros passeavam em horarios não convencionais. Essa era uma vantagem de Paris. Mas as desvantagens...
Suspirando novamente, me sacudi de leve, como para espantar o frio. Já não me era nescessários tais atos, mas fingir era.
Desci as escadas do majestoso museu, dando um adeus silencioso ao meu companheiro de tantos anos, e caminhei pesadamente pelas ruas de Paris. Tendo nascido lá era facil andar sem pensar muito e sempre acabar em lugares extraordinários.
Aborrecida com a despedida, cheguei a minha pequena masion na Rue de Tolbiac. Minhas malas jaziam esperançosas no hall de entrada. Sorria para meu mordomo e corri para meu quarto, onde deitei-me de barriga para cima em minha cama e comtemplei o teto dos meus aposentos, onde uma replica da Capela Sistina brilhava por ter sido recém-restaurada.
Fechei os olhos por alguns segundos, entrando em estado de profunda meditação. Abandonar Paris era extremamente doloroso. Era ali onde eu havia nascido, vivido, me divertido. Onde eu aprendi a amar, a andar de bicicleta, e outrora a dirigir um carro. E onde eu havia morrido. Mas apesar disso apenas recentemente aprendi o que realmente a morte significava.
Levantei-me e escutei os passos do meu mordomo. Era fiel ele, como era. Mas não a mim. Era fiel ao seu antigo dono. Meu conração encheu-se de melancolia e dor. Era doloroso sair dali... mas ficar era ainda pior.
Sentei-me quando o carniçal entrou ansiosamente. Ele estava nervoso com minha partida, pois com ela quem forneceria-lhe sangue?
Ele parou nervosamente perto de minha cama, sem coragem de aproximar-se mais e ficou torcendo as mãos, até que finalmente disse
-Minha senhora... devo-me atrever a prestar minhas objeções a sua partida...
-Pare -Disse-lhe -Não venha com lamentações Gustalf, acredito que a vida já lhe foi generosa o suficiente
Ele piscou arrependido
-Sim.. foi... o meu senhor... o Conde...
-Pare -Pulei da cama com velocidade sobrehumana e fui para a janela. Ele não se assustou, estava acostumado com habilidades vampiricas.
Um longo silencio instalou-se no quarto. Eu não respirei, apenas acompanhei o barulho das respirções rasas de Gustaf. Ele finalmente desistiu e saiu do quarto, pisando leve.
Eu movimentei-me rapidamente e bati a porta, deitando-me em seguida. Fechei os olhos e fiquei nessa meditação silenciosa até a noite do dia seguinte, quando Gustalf entrou em meu quarto silenciosamente
-Hum... senhora?
Levantei-me e pisquei para ele inocentemente
-É... seu carro já está aqui...
Me movimentei rapidamente, pegando minha mochila e meus ultimos pequenos pertences, indo até a porta, parando apenas para encarar a bela foto de um rapaz e uma moça, vestidos ao estilo vitoriano. Eles estavam de mãos dadas, e encarando um ao outro. Seus sorrisos eram perfeitos e encantadores. O vestido dela resplandecia, seus cabelos loiros presos em um alto coque, com algusn fios soltos. Sua pele era clara e limpida. O rapaz não era muito diferente. Ele vesti-se ao estilo da época. Calça cinzenta e suspensórios, com blusa branca pomposa. Seus cabelos eram brancos, mas não pela idade, pois não aparentava mais de 20 anos, mas por ser o que era.
-Ele está perfeito nessa foto...
Virei-me suspresa. Estava tão absorta em minha comtemplação que esqueci de Gustaf, parado ao pé da escada com um ar apaixonado
-Sim.... ele estava.... -Não consegui me conter
-O Conde era um homem lindo. A senhora também está bela na foto...
Um sorriso amargo perpassou em meu rosto
-Sim. Épocas felizes não tardam em se esvair. Adeus, Gustalf. Que o tempo tenha pidedade de ti
Sai para a rua sem fazer barulho. Um town car preto me esperava para levar-me ao aeroporto. Para minha nova vida
Alexis Conneault- Black Light
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Raça: Vampiro
Habilidade: Nenhuma
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